Café com HQ #27 – Altos papos!

Estamos de volta para mais um Café com HQ!

No programa desta quinzena falamos sobre alguns assuntos. Entre eles, mencionamos o caso do cartunista Carlos Latuff, cujas charges políticas tem ganhado o mundo, e sobre a importância de combinar o traço com o argumento de sua HQ.

Mais um episódio patrocinado pela Govworks!

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Comentado no episódio

Carlos Latuff

Quino

Bill Watterson

Henfil

Jeitinho Brasileiro (tira), de Marcos Noel

Protesto à brasileira (tira), de Marcos Noel

Aves (tira), do Rafael Marçal

Happy Tree Friends

Vó, livro de Jean Galvão

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7 comentários

  • Olá pessoal! Mais uma vez parabéns pelo podcast.

    Essa questão do traço é algo realmente muito complicado. Apesar de praticar muito para tentar ter uma traço mais realista, por questões de versatilidade e tal, entendo que me expresso melhor com o meu traço cartunesco. Daí me pergunto: será que vale a pena tentar investir num estilo que não é o seu ponto forte? Não seria melhor se desenvolver no seu próprio estilo para poder se comunicar melhor dentro dele? É meio o que tenho feito e se não fosse isso, jamais teria começado a fazer tiras. O que acham?

    Ainda sobre estilo e texto, o trabalho do Will por exemplo: Ele te prepara para a piada. O desenho dele já é muito divertido. É como ouvir uma piada contada por um humorista conhecido. Ainda que não seja uma grande piada, você já fica pré-disposto a rir. Ajuda muito a passar a mensagem.

    Abraços a todos.

  • Só consegui ouvir hoje. Sobre o assunto do Rodrigo o sobre amar é. Eu quase fiz a ideia dele uma vez http://mentirinhas.com.br/amar-nao-e/

  • junior sousa

    Ótima podcast, bom mais uma vez pergunto, qual a palavra chave da capa do fundo da capa cafe(com hq) mais sem o logo do cafe, ou então me mandem por email(a capa do cafe com hq mais sem o logo,apenas o fundo) dez de agradeço.

  • Não gosto muito quando se restringe o humor. Tanto o Quino quanto o Bill Waterson que vocês citaram conseguem mesclar doses exatas de significado e humor bobo.

    Também prefiro quando o humor tem algo a dizer para a além da mera risada, mas se for uma sacada inteligente sobre um assunto bobo, pode não gerar um pensamento mais profundo no assunto, mas vou rir do mesmo jeito.

    A verdade é que não existe fórmula pra isso. Vai totalmente da sensibilidade do artista, e do domínio da forma que ele usa pra transmitir a mensagem.

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