Café com HQ #20 – Ryot (como é que se fala?) e o financiamento coletivo

Olha nós aqui outra vez!

E desta vez estamos muitíssimo bem acompanhados: – O episódio de hoje tem a presença de ninguém menos do que Ricardo Tokumoto – o Ryot do Ryot IRAS!

Sim, o autor daquela webcomic que todos curtem mas cujo nome todos tem medo de falar conta para os ouvintes do Café sobre como surgiu seu site e seu nome artístico, além de explicar melhor como funciona o crowdfunding, método de financioamento coletivo de projetos que está virando moda entre os autores de webcomics.

Mais um episódio patrocinado pela Govworks!

Comentado no episódio

– Peixe Aquático

– Meus Nervos!

– Ovelha Negra

– Hora de Aventura

– Catarse

– Projeto Riot IRAS Omnibus no Catarse (aceita doações até o dia 27/09/2012)

– Café com HQ #2 – Como lidar com críticas

– A tira “polêmica” do Coala

– Café com HQ #16 – Direitos autorais

– Pandemônio

– Gibicon 2012

– Conversa em quadrinhos com Ryot (29/09/2012 em Belo Horizonte)

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10 comentários

  • Legal conhecer um pouco mais sobre a cena das webcomics brasileiras e sobre o ex-punk Ryot. Só uma crítica construtiva, alguém na gravação estava usando um notebook(?) e o som dos cliques atrapalhava. mas continuem com o bom trabalho

    • Café com HQ

      Valeu Guilherme! Quanto ao áudio, houve um problema com a gravação principal e tivemos que usar um áudio de backup que não tinha a mesma qualidade, por isso vazaram mais sons do que o normal.

  • Resumindo: Tenha um pouco de experiência para lançar o trampo como projeto no Catarse, não é qualquer Marçal que vai conseguir. =P

  • O Ryot, como a maior parte dos “webcomickers”, é super simpático e a entrevista ficou ótima!
    Ele não só conseguiu o Catarse como está quase no 200%, o cara é foda mesmo.
    Parabéns a todos pelo cast.
    Abraço!

  • O Ryot é um dos melhores em atividade no país. Como eu não conheço as referências citadas, eu acho o trabalho dele muito original mesmo.

    Interessante: vocês citaram o cartunista milionário, o José Lucas citou algo do gênero no WC quadrado com o tema de Lendas Urbanas. Hahahahahahah!

    Sobre o Catarse, vocês abordaram um ponto que eu defendo: o fato de crowdfunding ser uma pré-venda e não uma contribuição. É muito mais eficiente vender o produto do projeto que o projeto em si. Dizer: “compra; se não sair, te devolvo a grana” é bem melhor que “ajuda a gente aê”.

    Interessante a questão do Deus de pelúcia do Ruas. Eu acho que essa sugestão funcionaria muito bem pro Monstro de pelúcia, o personagem do Fábio Coala, comentei isso com ele na palestra que ele deu no Centro Cultural.

    Fui ouvindo e comentando, desculpe se ficou confuso.

  • Por falar em ausência de assinatura (também demorei pra assinar) vi uma do ryotgomba sem assinatura no facebook esses dias.

  • Ao invés de um episódio novo, vocês “uparam” o episódio anterior para ser baixado pelo feed, está tudo igual, com excessão do título…

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