Café com HQ #40 – O furo do anel
E começa a temporada 2014 do Café com HQ!!!
Neste programa a ideia era falar sobre roteiros. Mas você já sabe como são os papos da turma do Café, então…
Mais um episódio patrocinado pela Govworks!
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Comentado no episódio
– Flávio de Jesus mostra o método de roteiro da Mauricio de Sousa Produções
– Tira que o Dourado resolveu o fim na hora de fazer a tira.
– Roteiro de Monster Saga, do Digo Freitas: Roteiro – Thumbnails – Background
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Ainda bem que não participei desse, não manjo porra nenhuma de Star Wars, Trek e afins =P
Mas sobre o que falaram mais no final, de fanfics e adaptações para criar algo novo. Estudando roteiros percebemos que a maioria das viradas, jornadas, encontros e conflitos são usados repetidas vezes e mesmo assim com sucesso. Vale a pena MESMO essa coisa de adaptar e reambientar.
Todas as histórias já foram escritas. Na grécia antiga os caras já tinham feito de tudo, a gente só está fazendo a mesma coisa um pouco diferente.
Bem interessante o episódio.
Uma coisa que sinto falta no Café (fora açucar) é um “mangázero”, pq é meio estranho falar de quadrinhos internacionais e não falar da maior industria de quadrinhos que é a japonesa, é tipo falar de filmes e só falar de filmes indianos, ou falar de futebol e só falar do Vasco… rs
Eu até leio mangá, mas o que lança no Brasil e que eu gosto dos que a minha namorada recomenda, ou seja, super-filtrado hehe
Atualmente leio Dragon Ball (OHHHH!!), Rurouni Kenshin (OHHHHHHHH!!!), Monster e Blue Exorcist.
Queria ler mais, mas ou eu leio mangá ou eu desenho.
Acho que é porque eles são voltados pra experiência de webcomics, principalmente das brasileiras. Alguns outros gêneros acabam sendo pincelados, mas dificilmente serão escopo do programa.
Tem o lance de que somos um grupo de amigos que se reuniu por afinidade. Por coincidência não tem ninguém que tem a influência mais forte do mangá. Mas é coincidência. E o que o Fex falou aí em cima tem a ver também.
Eu fiquei conhecido de vários dos membros dos Café porque eu COMENTO nos sites de todo mundo. Pô, sacanagem…
Bom, pra resumir o mongolismo, vou só linkar alguns vídeos sobre O Senhor dos Anéis e o assunto do podcast.
https://www.youtube.com/watch?v=1yqVD0swvWU
Esse cara é mestre em achar furo de roteiro:
https://www.youtube.com/watch?v=xLoobrbKepE
https://www.youtube.com/watch?v=9cgDVFBCiuw
https://www.youtube.com/watch?v=MQyn4AkkGHg
Trailer honesto (mesmo)
https://www.youtube.com/watch?v=g8SA1Af4584
Último roteiro-peneira que me deixou especialmente puto:
https://www.youtube.com/watch?v=hUVEHdUlEEo
E sim, eu passo muito tempo na internet. Mas muito pouco vendo TV. 🙂
Animatic: tem um exemplo legal nas cenas extras d’Os Incríveis, algumas delas são animatics já com a dublagem.
Olá. Passando por aqui para agradecer pelo excelente trabalho que vcs vem fazendo com o Café com HQ. Não parem nunca!!
Levando em conta q esse ano promete em termos de convenções de quadrinhos à serem realizadas aqui no Brasil, eu aproveito tbm para sugerir um tema/assunto p os próximos casts:
Dicas de como se organizar, montar portifólio e sobreviver em uma convenção de quadrinhos. Profissionalmente falando.
Obrigado pela atenção.
Abç.
Ouvi o podcast em duas prestações, então vou comentar em duas prestações.
Deus ex machina é o recurso mais ultrajante para um espectador/leitor crítico. Mas embora o conselho do Poe seja muito bom, nem sempre dá certo. Vide a sequência dos três primeiros episódios do Star Wars: todo mundo sabia o resultado, mas é um verdadeiro panteão ex machina.
E, a não ser que este seja o escopo da trama e a ideia seja apenas divertir (como em De Volta Para o Futuro), viagem no tempo é a pior coisa que pode ter numa história. Imagine acompanhar uma saga durante um, dois, dez anos pra, num episódio, um cara voltar no tempo e INVALIDAR TUDO. Foi por esse motivo que assisti a apenas quatro episódios de Heroes (e, a julgar pelas resenhas, fiz muito bem!)
Engraçado, pois eu tenho mais facilidade para roteiros longos e não tenho essa habilidade de fazer uma idéia em poucos quadrinhos como as tiras!
Parabéns pelo Cast,são muito instrutivos e vários pontos de vista!
Já que citaram o King, tem um fato interessante também sobre ele que é a publicação de A Espera de um milagre. Ele escreveu a história em pequenos capítulos, tendo apenas uma breve idéia do final (que era inevitável que seria na cadeira elétrica).
Cada capítulo era publicado em separado, no formato de livretos de bolso ( no total de 6), inspirado em charles dickens, e em cada capítulo a maior dificuldade dele era exatamente a de criar uma história coerente e que em cada parte tivesse em separado seu mini climax…
Inclusive enquanto ele escrevia a Espera de um milagre ele já tinha lançado alguns A Torre Negra e recebia dezenas de cartas pedindo a continuação. Uma das cartas que ele recebeu tinha a foto de um urso e estava escrito “PUBLIQUE A PROXIMA TORRE NEGRA OU O URSO MORRE”, algo assim rss
Mas diz ele que isso foi um grande diferencial na época e que teve bastante sucesso, a cada semana ou mês (sei lá) os fans corriam felizes comprar o próximo capitulo de A espera de um milagre nas bancas…apesar de cada livreto custar o mesmo tanto que um romance completo.